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Este blog foi criado pelo professor Patrick Borralho. O tema proposto é destinado para alunos do 7º ano do ensino fundamental com o objetivo de auxiliá-los no estudo sobre o reino das plantas.
domingo, 17 de abril de 2016
Fanerógamas: Gimnospermas e Angiospermas
Fanerógamas são as plantas que produzem sementes, flores e frutos, onde os óvulos e o pólen são os gametas feminino e masculino, ou seja, as estruturas para reprodução são claramente visíveis. A Fanerógama possui duas divisões: Gimnospermas e Angiospermas.
Gimnospermas
As Gimnospermas são plantas vasculares que produzem flores e sementes, mas são sementes nuas, ou seja, não são envolvidas pelo ovário desenvolvido, que são os frutos. São inseridas em escamas, que formam uma estrutura cônica.
Nas Gimnospermas há a independência da água para a reprodução, portanto a reprodução é por sifonogamia, ou seja, existe a presença de um tubo polínico, que carrega o gameta até a oosfera.
São árvores e arbustos de diversos tamanhos, com raiz, caule, folhas e sementes, e alguns tipos, principalmente as coníferas, são produtoras de resina, que as protege de insetos e fungos.
Se reproduzem sexuadamente. Suas flores são pilhas de folhas em forma de escamas, que produzem os esporos. As escamas masculinas (estames), formam os micrósporos, que após inúmeras meioses geram o pólen. A folha fértil feminina (megasporófilo), forma o megásporo, que depois de várias meioses, forma o óvulo, que contém duas oosferas. O pólen é transportado pelo vento, chuva, insetos, e quando atingem as escamas femininas, ocorre a fecundação, que dá origem à uma semente com um embrião, e um endosperma.
Existem duas espécies de Gimnospermas: monóicas e dióicas. As monóicas são as plantas na qual as estruturas masculinas e as femininas, coexistem na mesma planta, mas em lugares diferentes. As dióicas representam espécies onde as estruturas masculinas e femininas são formadas em diferentes indivíduos, uma planta é masculina e a outra, feminina. Os pinheiros, sequóias, araucárias e ciprestes, são as Gimnospermas mais comuns.
Angiospermas
Flor LaranjadaÉ o grupo de plantas mais numerosos e comuns na atualidade. São cerca de 235.000 espécies que habitam em todos os tipos de ambientes, vão desde gramíneas à enormes árvores.
A principal característica das Angiospermas é a presença das flores e dos frutos, portanto são importantíssimas também, para os animais, seres humanos e para a economia do país. São vasculares, pois fanerógamas possuem raíz, caule e folhas, e independem da água para reprodução.
A flor é composta por três partes:
•Pedúnculo: é a haste de sustentação, que prende a flor ao caule.
•Receptáculo: prende os verticilios, e se localiza na extremidade do pedúnculo.
•Verticilios: é um conjunto de peças que formam o cálice, corola, androceu e gineceu.
Cálice – é o que fica na parte mais externa, formado por pequenas folhas, denominadas sépalas.
Corola – formado por estruturas coloridas e vistosas, que tem a função de atrair o agente polinizador, são conhecidas como pétalas.
Androceu - é o aparelho reprodutor masculino, que é formado por estames, e cada estame possui um filete, que possui uma antera na sua extremidade, que produz os grãos de pólen.
Gineceu – é o aparelho reprodutor feminino, que é formado por carpelos, e cada carpelo (folhas que fecham-se e formam o ovário das flores) forma um tubo com uma dilatação na base. Na extremidade superior do Gineceu, encontra-se um estigma, que tem uma abertura para um tubo interior, chamado estilete, ligando a base dilatada, chamada ovário, que possui em seu interior uma ou mais oosferas.
Reprodução da Fanerógamas
A reprodução é sexuada e a fecundação ocorre pela transferência dos grãos de pólen de uma antera até a abertura de um carpelo, e para isso, normalmente é necessário um agente polinizador, podendo ser insetos ou aves.
Na época reprodutiva, as flores se desenvolvem para atrair os agentes polinizadores, através de suas cores e substâncias adocicadas.
Em alguns vegetais as flores masculinas e femininas são separadas, para não ocorrer a autofecundação, mas em sua maioria, as flores possuem os dois tipos de estruturas.
Quando o agente polinizador entra na flor para se alimentar, sempre entram em contato com as anteras, que liberam os grãos de pólen, que ficam grudados no corpo do animal. Ao pousar em outra flor, o animal entra em contato com o estigma, que pega os grãos de pólen.
O grão de pólen germina, se expande, e forma um tubo polínico pelo interior do estilete até alcançar a oosfera (gameta feminino). A partir daí, há a liberação das células espermáticas, realizando uma dupla fecundação, onde os gametófitos masculinos e femininos deixam de existir e formam um novo esporófito. Depois da fecundação, o ovário passa por uma transformação e forma o fruto que protege e nutre as sementes no seu interior. Existem dois tipos de sementes nas angiospermas, com relação ao número de cotilédones (primeiras folhinhas que se abrem, derivadas da semente, que ajudam na subsistência enquanto a planta ainda não faz fotossíntese):
Monocotiledôneas – possuem apenas uma cotilédone (ex.: milho, arroz, coco, trigo, alho, cebola, orquídeas etc).
Dicotiledôneas – possuem duas cotilédones (ex.: feijão, amendoim, soja, lentilha, ipê, acerola, roseira etc).
Fonte: Tipos-de -plantas.info/fanerogramas
Curiosidades do Reino Plantae: as plantas do deserto
Algumas das plantas que vivem no deserto produzem sementes que estão cobertas por uma substância química que as impede de germinar durante os meses de extrema secura. Entretanto, quando chove, essa substância dissolve-se na água da chuva, permitindo que a semente germine imediatamente.
Uma vez que os recursos no deserto são escassos e, portanto, muito preciosos, algumas plantas características destes ecossistemas desenvolveram a capacidade de produzir uma substância que inibe o crescimento de outras plantas à sua volta que, de outro modo, seriam potenciais competidoras pelo espaço e pela água.
Fonte: Ana Ferreira (blogueira)
sábado, 16 de abril de 2016
ALGAS PLURICELULARES
TALÓFITAS
As talófitas são representadas pelas algas pluricelulares. Vivem em ambiente aquático ou úmido.
São organismos com estrutura corporal bastante simples, não têm órgãos especializados como raízes, caules, folhas, flores, frutos e nem sementes e seu corpo todo é denominado talo.
A sua reprodução é variável, dependendo da espécie, podendo ser assexuada ou
sexuada.
A reprodução assexuada pode ser de dois tipos:
–Por fragmentação: onde um pedaço do filamento da alga destaca-se e origina uma nova
alga;
– Por esporos: ocorre quando se separam do talo os zoósporos que se movimentam por serem móveis, e ao cair irão formar uma nova alga.
A reprodução sexuada ocorre quando duas algas (zoósporos) se unem, todo o interior da célula se mistura formando o zigoto. Este se divide em quatro células, que ao se soltarem irão dar origem, no local onde caírem, a quatro novas células.
sexuada.
A reprodução assexuada pode ser de dois tipos:
–Por fragmentação: onde um pedaço do filamento da alga destaca-se e origina uma nova
alga;
– Por esporos: ocorre quando se separam do talo os zoósporos que se movimentam por serem móveis, e ao cair irão formar uma nova alga.
A reprodução sexuada ocorre quando duas algas (zoósporos) se unem, todo o interior da célula se mistura formando o zigoto. Este se divide em quatro células, que ao se soltarem irão dar origem, no local onde caírem, a quatro novas células.
São três os grupos pelos quais se distribuem as talófitas: as algas verdes (Clorofíceas), algas vermelhas( Rodofíceas) e algas pardas (Feofíceas).
CLORÓFITAS
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Caulerpa taxifolia |
Muitas delas são consumidas pelo ser humano como alimento, como por exemplo o gênero Ulva (alfaces-do-mar), muito apreciadas pelos orientais.
RODÓFITAS
RODÓFITAS
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Asparagopsis armata
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As Rodofíceas são conhecidas como
"algas vermelhas", mas podem também apresentar a coloração azulada e róseas, dentre outras. Isso porque além da clorofila, possuem possuem outros pigmentos como a ficoeritrina (avermelhada) e a ficocianina (azulada).
"algas vermelhas", mas podem também apresentar a coloração azulada e róseas, dentre outras. Isso porque além da clorofila, possuem possuem outros pigmentos como a ficoeritrina (avermelhada) e a ficocianina (azulada).
Algumas rodófitas são utilizadas como alimento, como por exemplo a nori, utilizada no preparo do sushi.
FEÓFITAS
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Sargassum muticum |
Também chamadas de Feofíceas, são conhecidas como algas pardas, pois sua coloração vai do marrom-escuro ao verde-amarelado, dependendo da proporção de seus pigmentos. Além da clorofila, apresentam a fucoxantina.
São quase que exclusivamente marinhas e os exemplares mais conhecidos são os sargaços (gênero Sargassum). Podem chegar a medir vários metros de comprimento.
FONTE: http://professorasilviacristina21.blogspot.com.br/2010/11/algas-pluricelulares.html
http://www.clickescolar.com.br/taloftas.htm
sexta-feira, 15 de abril de 2016
Briófitas
Briófitas
São plantas pequenas, geralmente com alguns poucos
centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e
sombreados.
O corpo do musgo é formado basicamente de três partes ou estruturas:
- rizoides - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente;
- cauloide - pequena haste de onde partem os filoides;
- filoides -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese.
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Estrutura das briófitas
Essas estruturas são chamadas de rizoides,
cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes,
caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das
pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados
no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes,
caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores
de nutrientes.
Devido a ausência de vasos condutores de nutrientes,
a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula
para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é
relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande
porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas.
Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de
grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para
chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes -
quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade
de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a
planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.
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Hepática
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Mas nem todas as plantas que
possuem vasos condutores são altas; o capim, por exemplo, possui vasos
condutores e possui pequeno porte. Entretanto, uma coisa é certa: se a
planta terrestre não apresenta vasos condutores, ela terá pequeno porte e
viverá em ambientes preferencialmente úmidos e sombreados.
Musgos e hepáticas são os principais representantes das briófitas. O nome hepáticas vem do grego hepathos, que significa 'fígado'; essas plantas são assim chamadas porque o corpo delas lembra a forma de um fígado.
Os musgos são plantas eretas; as hepáticas
crescem "deitadas" no solo. Algumas briófitas vivem em água doce, mas
não se conhece nenhuma espécie marinha.
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Reprodução das briófitas
Para explicar como as briófitas se reproduzem, tomaremos como modelo o musgo mimoso. Observe o esquema abaixo.
Os musgos verdes que vemos num solo úmido, por exemplo, são plantas sexuadas que representam a fase chamada gametófito, isto é, a fase produtora de gametas.
Nas briófitas, os gametófitos em geral têm
sexos separados. Em certas épocas, os gametófitos produzem uma pequena
estrutura, geralmente na região apical - onde terminam os filoides. Ali
os gametas são produzidos. Os gametófitos masculinos produzem gametas
móveis, com flagelos: os anterozoides. Já os gametófitos femininos
produzem gametas imóveis, chamados oosferas. Uma vez produzidos na planta masculina, os anterozoides podem ser levados até uma planta feminina com pingos de água da chuva que caem e respingam.
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Na planta feminina, os anterozoides nadam em direção à
oosfera; da união entre um anterozoide e uma oosfera surge o zigoto,
que se desenvolve e forma um embrião sobre a planta feminina. Em
seguida, o embrião se desenvolve e origina uma fase assexuada chamada esporófito, isto é, a fase produtora de esporos.

No esporófito possui uma haste e uma cápsula. No interior da cápsula
formam-se os esporos. Quando maduros, os esporos são liberados e podem
germinar no solo úmido. Cada esporo, então, pode se desenvolver e
originar um novo musgo verde - a fase sexuada chamada gametófito.
Como você pode perceber, as briófitas dependem da
água para a reprodução, pois os anterozoides precisam dela para se
deslocar e alcançar a oosfera.
O musgo verde, clorofilado, constitui, como vimos, a
fase denominada gametófito, considerada duradoura porque o musgo se
mantém vivo após a produção de gametas. Já a fase denominada esporófito
não tem clorofila; ela é nutrida pela planta feminina sobre a qual
cresce. O esporófito é considerado uma fase passageira porque morre logo
após produzir esporos.
FONTE: http://www.sobiologia.com.br
Pteridófitas
O grupo das pteridófitas compreende plantas que, diferentemente das briófitas, possuem vasos condutores de seiva sendo, por isso, consideradas traqueófitas. Entretanto, não apresentam sementes - tal como os musgos, hepáticas e antóceros - e, ao contrário destas, a fase dominante é o esporófito, com gametófito reduzido.
Seus representantes podem viver sobre o tronco de árvores e arbustos (epífitas), ou mesmo em ambientes aquáticos. Avencas, samambaias e espécies dos gêneros Selaginella e Lycopodium são as integrantes deste grupo.
O fato de serem traqueófitas fez com que com o transporte de água, nutrientes e seiva elaborada se tornasse mais eficiente. Essa característica, aliada ao surgimento de tecidos de sustentação, permitiu que seus representantes apresentassem maior porte e se mantivessem eretos.
Pteridófitas possuem rizoma: tipo de caule semelhante a uma raiz, subterrâneo ou localizado bem próximo ao solo, quase imperceptível. Têm, ainda, folhas divididas em folíolos, sendo que as mais jovens, denominadas báculos, se apresentam enroladas. Em muitas espécies, tais estruturas, quando mais adultas, apresentam soros distribuídos na face inferior. Soros possuem esporângios contendo células-mãe dos esporos. Por meio de divisões meióticas tais células dão origem a esses últimos.
Esporos, em substrato úmido, se desenvolvem e passam a ser denominados “prótalos”. Nestes, há uma região masculina e outra feminina. Geralmente, com a ajuda da água de chuva, sereno, dentre outros, os anterozoides (gametângios masculinos) se dirigem à oosfera (gametângio feminino), ocorrendo a fecundação. A partir do zigoto, desenvolve um esporófito jovem, completando este ciclo.
Além da reprodução sexuada, alguns representantes deste grupo reproduzem-se assexuadamente, por brotamento.
Fonte: Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola
Reino Plantae
Reino Plantae
O Reino Plantae é composto pelas plantas, seres pluricelulares e eucariontes. Nesses aspectos elas são semelhantes aos animais e a muitos tipos de fungos, porém algo as difere desses e as classificam em um reino à parte: as plantas são autotróficas, ou seja, produzem seu próprio alimento por meio da fotossíntese. Além disso, outras características importantes desses seres é possuírem amido como reserva energética, terem parede celular de celulose, serem clorofilados e terem ciclo reprodutivo haplodiplonte.
Utilizando a luz, ou seja, a energia luminosa, as plantas produzem a glicose, matéria orgânica formada a partir da água e do gás carbônico que obtêm do alimento, e liberam o gás oxigênio.
Biologicamente as plantes, juntamente com outros seres fotossintetizantes, são de extrema importância para a manutenção da vida, pois são produtoras de matéria orgânica que nutre a maioria dos seres vivos da Terra, atuando na base das cadeias alimentares. As plantas conquistaram quase todos os ambientes da superfície da Terra.
Há cerca de 500 milhões de anos, as plantas iniciaram a ocupação do ambiente terrestre. Este ambiente oferece às plantas vantagens como: maior facilidade na captação da luz, já que ela não chega às grandes profundidades da água, e facilidade da troca de gases, devido à maior concentração de gás carbônico e gás oxigênio na atmosfera. Esses fatores são importantes no processo da respiração e da fotossíntese. Fonte: Http//anaemaurobioifes.wordpress.com
O Reino Plantae é composto pelas plantas, seres pluricelulares e eucariontes. Nesses aspectos elas são semelhantes aos animais e a muitos tipos de fungos, porém algo as difere desses e as classificam em um reino à parte: as plantas são autotróficas, ou seja, produzem seu próprio alimento por meio da fotossíntese. Além disso, outras características importantes desses seres é possuírem amido como reserva energética, terem parede celular de celulose, serem clorofilados e terem ciclo reprodutivo haplodiplonte.
Utilizando a luz, ou seja, a energia luminosa, as plantas produzem a glicose, matéria orgânica formada a partir da água e do gás carbônico que obtêm do alimento, e liberam o gás oxigênio.
Biologicamente as plantes, juntamente com outros seres fotossintetizantes, são de extrema importância para a manutenção da vida, pois são produtoras de matéria orgânica que nutre a maioria dos seres vivos da Terra, atuando na base das cadeias alimentares. As plantas conquistaram quase todos os ambientes da superfície da Terra.
Há cerca de 500 milhões de anos, as plantas iniciaram a ocupação do ambiente terrestre. Este ambiente oferece às plantas vantagens como: maior facilidade na captação da luz, já que ela não chega às grandes profundidades da água, e facilidade da troca de gases, devido à maior concentração de gás carbônico e gás oxigênio na atmosfera. Esses fatores são importantes no processo da respiração e da fotossíntese. Fonte: Http//anaemaurobioifes.wordpress.com
ALGAS PLURICELULARES
TALÓFITAS
As talófitas são representadas pelas algas pluricelulares. Vivem em ambiente aquático ou úmido.
São organismos com estrutura corporal bastante simples, não têm órgãos especializados e seu corpo todo é denominado talo. O talo é uma estrutura em que não se diferenciam órgãos como raiz, caule e folhas.
A sua reprodução é variável, dependendo da espécie, podendo ser assexuada ou sexuada.
As algas , como todas as plantas,possuem clorofila, que é o pigmento verde. No entanto, possuem também pigmentos de outras cores e são classificados em função dos mais abundantes, responsáveis pela coloração das algas.
São três os grupos pelos quais se distribuem as talófitas: as algas verdes (Clorofíceas), algas vermelhas( Rodofíceas) e algas pardas (Feofíceas).
CLORÓFITAS
caulerpa taxifolia |
O pigmento predominante é a clorofila, que dá a elas a cor verde.
Muitas delas são consumidas pelo ser humano como alimento, como por exemplo o gênero Ulva (alfaces-do-mar), muito apreciadas pelos orientais.
RODÓFITAS
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Asparagopsis armata
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Algumas rodófitas são utilizadas como alimento, como por exemplo a nori, utilizada no preparo do sushi.
Sargassum muticum |
FEÓFITAS
Também chamadas de Feofíceas, são conhecidas como algas pardas, pois sua coloração vai do marrom-escuro ao verde-amarelado, dependendo da proporção de seus pigmentos. Além da clorofila, apresentam a fucoxantina.
São quase que exclusivamente marinhas e os exemplares mais conhecidos são os sargaços (gênero Sargassum). Podem chegar a medir vários metros de comprimento.
quinta-feira, 14 de abril de 2016
VOCÊ SABE O QUE É XAXIM EM CIÊNCIAS?
XAXIM ou Samambaiaçu são nomes populares para designar um tipo especial de pteridófita, uma samambaia que forma um caule ereto e relativamente alto, com folhas bem desenvolvidas, onde, o caule, é envolvido por numerosas raízes adventícias que formam um entrelaçado macio e resistente.
No Brasil ela é facilmente encontrada do Rio Grande do Norte até os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro.
ALGAS no Sorvete!
USOS DAS ALGAS
Você sabia que provavelmente todos os dias você usa ALGAS sem saber? Talvez você nunca tenha parado para pensar no que é feito o sorvete, apenas a essência do sabor, não é? Então! Extratos de ALGAS são usados para engrossar sorvetes. São também utilizados em refrigerantes, balas, colas, pastas dentais e até em explosivos.
As ALGAS marinhas contêm grandes quantidades de minerais úteis, às vezes usados para fazer fertilizantes.
Fonte:Enciclopédia da Ciência - Suplemento de Globo Ciência, nº 37, fascículo 11, p. 284.
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